domingo, 15 de abril de 2007

Ao amor II

Se os teus olhos dormem, deixa que a chuva escorra pela janela da vida, lavando o cansaço do existir;
Se os teus olhos choram como um temporal, deixa que o sono te apacente a alma até que ela possa fluir;
Se os teus olhos calam como a chuva apagando a noite, acende as luzes da alma e volta a sorrir;
Mas se os teus olhos se perderem da senda da alegria, não esqueça: ainda estou aqui!

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