Aos poucos, fui me abrindo para ti
como uma flor que se deixa mostrar
soltando pétala-por-pétala
soltando pétala-por-pétala
até se expor ao sol completamente.
Desnuda, vi teus olhos buscarem outros olhos
e as mãos afagarem outros que não os meus cabelos...
Ah, tolo!
Desnuda, vi teus olhos buscarem outros olhos
e as mãos afagarem outros que não os meus cabelos...
Ah, tolo!
Tu nunca saberás quem eu sou
verdadeiramente
até que a noite tenha se interposto entre nós
e ocultado as cores dos meus dias,
até que a noite tenha se interposto entre nós
e ocultado as cores dos meus dias,
e silenciado a doçura da minha voz,
e levado para longe a melodia do meu sorriso...
e levado para longe a melodia do meu sorriso...
Como aqueles que só sabem dar valor ao que perdem,
tu só saberás de mim
tu só saberás de mim
depois que eu tiver anoitecido em botão
e tiver me guardado em capas, mais uma vez.
e tiver me guardado em capas, mais uma vez.
* foto e poema publicados no meMMorial, em 08/03/08.
2 comentários:
clap clap clap clap clap clap clap :D
Xodade d'oxê, minha amadinha!
Um bjo!!
linda.
.
.
.
bjo pra tu, visse?
MM.
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