(foto: Yvette Moura)
Quando eu for embora deste mundo,
quero seguir inteira. Não se assuste, portanto, se eu partir no final do ano;
próximo ao meu aniversário; no silêncio da noite; quando tudo parecer ‘em paz’:
gosto de fechar ciclos. Talvez não haja tempo para conversas, despedidas,
abraços... Mas não se impressione com isso! Faça alguma coisa em minha
homenagem: uma lembrança singela; um ato de caridade... E sorria, na certeza de
que ainda estarei a cantar. Pois quando eu for embora, não quero saber de
amarras, apegos, nem situações mal resolvidas. Quero partir leve e feliz, como
uma criança que deixa a comodidade do lar simplesmente para brincar no parque,
ao cair da tarde.
Um comentário:
Lindo texto, Yvette!!!
Saudades de vc!
Polyana Karla.
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