De minuto a minuto, soltava um riso frouxo, bobo, desconectado de qualquer emoção. De minuto a minuto, o contrair e descontrair sem nexo da musculatura flácida do ancião. De minuto a minuto, um riso mecânico: sem motivo, sem sentido, sem função...
E assim segue o homem que já não está presente em si: de minuto a minuto, a vida se despede do corpo sem muita explicação.
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