Não tem aquela história que “se é pra morrer de amor, quero que seja contigo”? Então. O meu sentimento, hoje, é mais ou menos esse…
Olhando o troféu que eu ganhei, ontem, no Prêmio Otávio Brandão de jornalismo ambiental, categoria imagem, chego à conclusão de que não havia objeto melhor para homenagear o trabalho realizado em parceria com a querida companheira Layra Santa Rosa [e aqui vai também o meu agradecimento especial ao “Fábio” – belíssima garça, que me rendeu a foto premiada], assim como também pontuar o amor que eu tenho pela minha profissão, além dos meus 15 anos de O Jornal.
Em agosto, eu estarei comemorando as “bodas de cristal” desse casamento, que tem dado certo até aqui. E digo casamento porque O Jornal, para quem não sabe, não foi uma empresa que eu simplesmente visitei em busca de emprego quando cheguei aqui, oriunda da capital pernambucana. Procurei as demais também, e deixei o meu currículo em várias delas – tendo, inclusive, trabalhado no semanário O Repórter (com o querido Rodrigues de Gouveia) –, mas esse periódico, em especial, me atraia... Como uma noiva moderna, fui eu que o escolhi.
E, como em todo casamento, tivemos os nossos altos e baixos ao longo desses anos. Vivemos momentos felizes e amargamos tristezas; tivemos instantes de prazer e horas de tensão e angústia; compartilhamos as tarefas diárias com pessoas maravilhosas, colegas competenes e dedicados, mas também convivemos com egos exacerbados, déspotas da notícia – consciências orgulhosas cheio de comportamentos viciosos e equivocados.
Apesar dos pesares, formamos uma família: uma bela família, cujos filhos vão ganhando o mundo diariamente. Alguns desses frutos, apesar das limitações várias da nossa empresa, se destacam e ganham prêmios, como “Fábio”. Vivendo sobre o lixo, a fauna e a flora das lagoas desse Estado vem sofrendo com a ignrância e indiferença humana. "Fábio" é um sobreviente.
Ter ganho um prêmio denunciando esse abuso contra o meio ambiente foi muito bom, mas eu sonho com o dia em que os nossos prêmios estejam todos relacionados com a promoção do bem e a vitória do amor entre os homens. Mas, por enquanto, eu me dou por satisfeita com a vitória de ontem. Portanto, como eu falava acima, esse troféu em forma de árvore – cuja copa é composta pelas letras do alfabeto – é a minha cara. Um objeto singelo, mas que congrega as coisas que eu mais amo nesta existência em um único símbolo: a árvore. Aquela que representa a Natureza (o que imediatamente me remete a Deus); aquela que gera e mantém a própria vida em si mesma – através dos frutos, das sementes, da sombra e da fotossíntese –, simbolizando a família; e as letras – o meu outro meio de expressão.
O que fazer senão expressar a minha gratidão? A Deus – produtor da história que eu estou escrevendo, diariamente, com as tintas vivas das minhas escolhas; a Jesus de Nazaré – fonte inspiradora, mestre e amigo de todas as horas; às minhas filhas Jade e Maya – companheiras queridas, que têm preenchido a minha vida de luz e alegria, ensinando-me, na prática diária, a fantástica experiência do Amor Maior; e aos amigos todos, encarnados e desencarnados – representados aqui pelo companheiro Deraldo Francisco (grande parceiro) –, que, de várias maneiras, têm me oportunizado a experiência do compartilhamento e do auxílio mútuo.
E há uma outra coisa que vale à pena salientar aqui: essa foi a primeira vez que eu participei do Prêmio Otávio Brandão, portanto, o meu terceiro lugar tem sabor de primeirão! U-huuuu!!!
5 comentários:
Ter vencido junto contigo este prêmio, que teve e tem tido gosto de primeiro lugar, me deixou ainda mais feliz. Assim como torcia por mim, torcia para que você estivesse comigo naquele instante e Deus foi tão perfeito que nos permitiu dividir este momento.
Me orgulho muito de poder repartir com você minha manhã e junto, parte da minha vida. Você tem me ensinado bastante e sou grata por todas as palavras de carinho e trocas de experiênciaS. Tenho certeza que essa parceria que está apenas começando nos dará muitos bons frutos.
O sentimento de carinho, respeito e amizade só crescem.
Um beijo enorme, LSR
Querer mesmo, eu queria ter visto, postada aqui, a foto do tal do "Fábio", mas como não foi possível, aproveito minha passagem aqui apenas para dar os parabéns!
Nossa, essa história de que você está casada com o O JORNAL ha 15 anos, me faz lembrar que ja faz todo esse tempo que nos conhecemos...
E também do quanto você era arredia com a repórter de texto com que trabalhou algumas vezes naquele começo..hehehehehehehe... Precisou passar todo esse tempo para arrumar uma parceira à altura, né? hehehehehehehe...
Guarde sua arvorezinha com carinho, deixando o espaço para os outros prêmios que ainda virão, visse?
Bjoks,
S.
que é isso, amiga, eu não era tão arredia assim. era???
kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk
oh, brigadão, visse?
aceito e fico feliz pq sei que é de coração. e só por causa disso, a próxima postagem aqui vai ser uma foto dele. ele mesmo. o "Fábio"!!!!
kkkkkkkkkkkkkkk
bjos.
MM.
Ai, que fofo! Apareceu uma foto da Mokinha com duas das irmãs! Que lindo... "mocionei"... hehehehehehe!!!
Gaviotaaaaaaaaa!!!!!!!!!!!!
Você não faz ideia do quanto fiquei e estou feliz por esse prêmio maravilhoso, especial, singelo, que realmente tem tudo a ver com você. Minha profunda alegria por esse merecidíssimo reconhecimento, que veio numa hora mais do que oportuna: os seus 15 anos de O Jornal, já foi expressa por telefone, pessoalmente, mas não podia deixar de registrá-la também aqui. E essa foto! O máximo, você com as suas filhinhas, duas riquezas enviadas por Deus, junto a sua singela premiação, tenho certeza que uma das muitas que ainda virão. Parabéns, sucesso e mais sucesso com as bênçãos de Deus.
Um grande beijo
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