sexta-feira, 27 de abril de 2007

A borboleta azul

Forjei meu caráter no escuro das noites, em dias mal vividos, no escombro dos silêncios e da solidão que grita me aguçando os sentidos, diz o poeta.
Mas também é ele que anuncia à mulher amada, em plena intimidade, alta madrugada: “Estou me sentindo como uma borboleta azul: cansada de ar”.

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