sexta-feira, 11 de junho de 2010

A hora do arco-íris!

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Não sem lágrimas nos olhos eu acompanhei, na tarde dessa quinta-feira, o “País do Arco-íris” – berço da humanidade – recebendo os filhos do mundo, com braços abertos e brilho nos olhos, como se fora uma grande mãe que recebesse o filho pródigo de volta à sua casa.

O sorriso largo, a alegria genuína desse povo vibrante – que soubre transpor a humilhação separatista do Aparthaid com esperança e fé no futuro – emociona e contagia. Eles são lindos. Eles são grandes! E a generosidade desse povo é do tamanho codo seu continente – rico e exuberante.

Que grande lição esses irmãos estão dando ao mundo. E que alegria poder acompanhar este momento ímpar da África do Sul – a nova África do Sul. Como disse, em festa, o bispo Desmond Tutu, chegou a vez da África! E eu agradeço a Deus a oportunidade de assistir esse entrelaçar de mãos.

Mais do que um mundial de football, esta é a grande festa da humanidade, que se reencontra com a sua verdadeira essencia. Ao contrário do que grita a ignorância dos racistas, a alma da humanidade é negra. É sim! Ah, e como é bom saber disso…

Inúmeros problemas ainda se interpõe entre os homens, eu sei (inclusive as sombras dos preconceitos e das desigualdades sociais). Mas já se percebe uma áurea de mudança no mundo, isso é falto. Como afirmou o espírito Bezerra de Menezes, no fechamento do 3º Congresso Espírita Brasileiro, não há como retroceder! E também não há mais espaço para dúvidas: estamos mesmo na Era da Regeneração. Salve, salve!

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